Some Devil

Olá a todos. Como alguns de vós sabem eu não gosto só de Metal. Um amigo meu fez o favor de me introduzir uma música dos Dave Matthews Band que achei bastante interessante, "Some Devil".
Gostava então de colocar aqui algumas das minhas músicas favoritas e em que situações é que as gosto de ouvir, dêem também a vossa opinião!
Mais uma coisa, o cd dos NIN vem aí. "With Teeth"... vamos ver o que Trent Reznor fez no seu novo trabalho, achei o teaser interessante. E onde está esse teaser? Simples... vão ao blog do Eu e veijam : http://morreste-me.blogspot.com

Quando....

Estou Calma ou mais para o lado romântico:

1- Annie Lennox : Lovesong for a Vampire
2- Annie Lennox : Why?
3- Chopin : Nocturno Opus 9 2º mov.
4- Dave Matthews Band : Some Devil
5- Gun's and Roses : November Rain


Quando estou irritada:

1- Dimmu Borgir : Progenies Of The Great Apocalypse
2- Cradle of Filth : From the Cradle to Enslave
3- Kataklysm : As I slither
4- Metallica : Sad but True
5- Rammstein : Mein Herz Brennt


Quando estou eléctrica:

1- Nightwish : Wishmaster ou Nightquest
2- NIN : Closer
3- the Cure : Friday I'm in Love
4- the Mission : (Slave to) Lust
5- the Cult : She sells Sactuary

Claro que faltam imensas músicas que adoro, mas isto é apenas um exemplo. Dêem as vossas opiniões !

Kisses

Enfim... foi a única coisa que hoje me saiu... acho que ainda devo de estar com febre.... hum...........


Ynori- Mas que merda de post este! Porra, para a próxima vê se fazes algo melhor!
Shadow- Ai ai................

Trivialidades e Fetiches II (ou a conversa dos Eus IV)

O ar era denso e cheio de aromas irreais de calamidade e desespero.
Shadow acendera outro cigarro, deixava a sua mão suavemente deslizar pela superficie lisa da mesa. Ynori estava irrequieta, deu mais um trago directamente da garrafa de vodca que tinha em cima da mesa. CM permanecia quieta no seu lugar, ansiando pelo início do próximo tema.

Shadow- Depois do físico, vamos tratar de uma parte igualmente importante, o psicológico. Que vos parece?
CM- Parece-me bem.....
Ynori- .......
Shadow- Tendo a Ynori sido a última a...
Ynori- Nem te atrevas!!! Eu não digo nada!!!!
(CM assusta-se e salta da cadeira)
Shadow- Porque não, "querida" Ynori?
Ynori- Não tenho nada a dizer!
Shadow- Bem... então começo eu. Psicologicamente atraem-me pessoas cultas, inteligentes, alguém que saiba ter uma boa conversação. Um pouco de humor também é bastante bom e alguma sensibilidade.
CM- A mim também!! Gosto que alguém me faça rir! Mas também alguém compreensivo, que me saiba ouvir.
Ynori- Idiotas! Não sabem do que falam!!!! Pedem imensas coisas, mas será que fariam o mesmo por essa pessoa?
(Shadow e CM ficam surpresas por esta reacção de Ynori)
Ynori- O que é que vocês sabem sobre o amor? Não é só receber é também dar!!! Dar sabendo que a pessoa a quem damos o nosso amor sente-se bem com o que estamos a fazer! Dar sem pensar em receber em troca! Dar porque se ama! Dar.....
(Ynori pára e sai da mesa, vai até á porta escura da rua. Abre a porta e sai.)
Shadow- Que se passou aqui? Ainda estou estupefacta com a atitude da Ynori.
CM- Eu.... ahm... não sei...
Shadow- Vou ver se ela está bem. Volto já.

Lá fora a noite estava tempestuosa. O vento teimava em colocar os longos cabelos ruivos de Shadow em frente aos seus olhos. Pequenas gotas de água caíam dos céus.

Shadow- Ynori? Estás bem?

Ynori- Nunca ás de entender.

Shadow- O quê?

Ynori- O Amor.

Shadow- Porque dizes isso?

Ynori- Porque és racional de mais. Porque não vês a magnificência do Amor.

Shadow- Foi um mau tema para debate?

Ynori- ......

Shadow- Vamos voltar para dentro, debateremos outras coisas.

Ynori- ....

Ambas voltaram para dentro do café, porém antes de Ynori entrar ela olhou para o céu negro e gélido da noite e disse:

"Adeus! assim de ti afastado,

Cada laço estreito a perder,

O coração só e murcho e seco,

Mais que isto mal posso morrer."

e sem mais voltou para dentro, para o calor de mais uma conversa.

Bem... para a próxima será um debate mais aceso. Obrigado Shenandoah pela sujestão.

O poema que Ynori diz no final é da autoria de Lord Byron.